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2. Processo de análise

Wilfredo A. Garzón Paipilla, 2013.
A Raisg possui protocolos comuns para o levantamento, compilação, análise e representação dos dados, fazendo com que os resultados sejam compatíveis em todos os países.

1. Limites da Amazônia: compatibilizamos os limites amazônicos nacionais, frequentemente determinados por drenagem, divisórias de bacias e linhas retas, para gerar um mapa de limites referenciais que integra o bioma amazônico, a bacia hidrográfica e as amazônias político-administrativas, considerando os limites mais amplos em cada país.

2.1 Áreas Naturais Protegidas e Territórios Indígenas: quando as ANP e os TI se estendem para fora dos limites da Amazônia, apenas a área incluída nos limites foi considerada. No caso das áreas costeiras, considerou-se exclusivamente sua extensão continental.

2.2 Pressões e ameaças: pressões são aquelas atividades que já estão ocorrendo ou estão em processo de instalação e cujos impactos podem ser medidos no tempo presente. As ameaças são projetos, investimentos planejados ou atividades previstas, cujas características permitem estimar ou projetar seus impactos futuros.

2.3 Sintomas e consequências: o desmatamento, as queimadas e as perdas do armazenamento de carbono são evidências dos impactos que atividades humanas provocam na paisagem. Sua análise permite identificar as áreas que têm sofrido transformações e evidenciar os níveis de afetação das florestas e outros ecossistemas naturais.
Tepuis do Parque Nacional Natural Serrania de Chiribiquete, Colombia. Wilfredo A. Garzón Paipilla, 2013.